Milagres da medicina
que vão revolucionar a saúde humana
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Novas cirurgias sem cortes, recuperação de lesões cerebrais
e muitas outras novidades da medicina moderna que mudarão
a história da humanidade
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Milagres da medicina na ortopedia.
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Se o Homem-aranha tivesse feito Medicina, poderia ter ficado rico no ramo da ortopedia. Isso porque novas pesquisas da Universidade Tufts revelam que a seda da teia de aranha , combinada com partículas de sílica, cria um novo material que poderá ser usado para produzir e reparar ossos humanos. Aranhas costumam usar a seda para fazer teias e capturar insetos, e os cientistas há muito estudam os benefícios destas fibras longas e flexíveis. Este novo tecido promete melhorar a qualidade do implante ósseo em cirurgias ósseas. Pesquisas anteriores sobre a seda das aranhas sugerem que ela pode ser usada em muitos produtos, como suturas cirúrgicas, coletes à prova de balas e até ligamentos artificiais para pessoas que sofreram lesões nos joelhos.
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Milagres da medicina em cirurgias cardíacas.
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Em 2006, mais de 200 mil pessoas foram submetidas a cirurgias cardíacas no Brasil. Mas uma técnica menos invasiva pode se tornar padrão. Como na angioplastia (uma cirurgia cardíaca para desobstruir artérias), médicos terão acesso ao corpo através de um vaso sanguíneo na virilha. Por ele, poderão inserir dispositivos até o coração (uma válvula, por exemplo, é comprimida até ter o diâmetro de um lápis) e operar à medida que assistem às imagens em aparelhos de ecocardiograma e raios X. O procedimento permitirá a reparação ou substituição de válvulas em pacientes que, pela natureza da doença, não suportariam uma cirurgia tradicional com abertura do tórax, possivelmente duplicando o número dos pacientes que poderão ser operados. O procedimento será menos doloroso, e o tempo de recuperação, menor.
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Milagres da medicina em casos de parada cardíaca.
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Cada vez mais pacientes que sofrem paradas cardíacas têm deixado o hospital graças a uma “fria”. A hipotermia clinicamente induzida diminui a temperatura do sangue e do corpo em cinco a oito graus quando o fluxo de oxigênio até o cérebro pára ou é reduzido. De acordo com pesquisas recentes, a hipotermia clinicamente induzida, combinada com reanimação cardiopulmonar e cuidados hospitalares mais agressivos, aumentam as chances de sobrevivência e previne lesões cerebrais. Hoje, cerca de metade a dois terços das pessoas submetidas ao procedimento estão bem. “Durante anos, não vimos evolução nos pacientes que sofreram paradas cardíacas”, diz Mary Fran Hazinski, porta-voz da Associação Americana do Coração. “Hoje ocorre uma mudança radical, e a hipotermia é um dos motivos.” Mais de um quarto dos médicos dos EUA usa a técnica, e outros devem se juntar a eles, à medida que for sendo feita mais divulgação.
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Milagres da medicina no tratamento de lesões cerebrais.
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Pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) encontraram uma forma de restaurar a visão de roedores com lesão cerebral. O procedimento usa nanotecnologia para promover o crescimento de células nervosas danificadas. Cientistas afirmam que a técnica poderá ser usada para restaurar fala, audição, visão e movimento em quem sofreu AVC, traumatismo craniano e lesões na medula espinal.
Um líquido com aminoácidos é injetado na parte danificada do cérebro. Os aminoácidos se agrupam numa estrutura parecida com o tecido conjuntivo do corpo. Esse arcabouço permite que as células nervosas cresçam e se reconectem, restaurando a comunicação entre cérebro e corpo. Rutledge Ellis-Behnke, neurocientista do MIT, testou o líquido em ratos de laboratório com tratos ópticos cortados. Em 24 horas, as células nervosas afetadas voltaram a crescer. “O cérebro começou a cicatrizar”, diz Ellis-Behnke. “Nunca havíamos visto isso.” Seis meses depois, 75% dos animais recuperaram a visão.
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Milagres da medicina em bancos de sangue para transfusão.
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Quando o assunto é transfusão de sangue, é possível que um dia o sangue não seja mais necessário. Cientistas estão desenvolvendo substitutos para o sangue que poderão ser usados amplamente. Líquidos reanimadores com oxigênio são ideais para emergências, guerras e desastres porque, ao contrário do sangue, duram muito, podem ser armazenados a diversas temperaturas e transfundidos a qualquer pessoa, independentemente do tipo sanguíneo. Produzidos a partir de hemoglobina modificada, são atóxicos e livres de doenças.
O PolyHeme, substituto derivado de glóbulos vermelhos humanos, está submetido à aprovação do FDA. Enquanto isso, a Marinha americana pede que mais estudos sejam feitos com o Hemopure, substituto do sangue feito a partir de hemoglobina bovina. Líquidos deste tipo vêm sendo relacionados ao aumento no risco de infarto e AVC, portanto são necessárias mais pesquisas.
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AGORA É SÓ AGUARDAR O FINAL DAS PESQUISAS!!!
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