NÃO DEIXE ESTE MAL INTERROMPER O SONO
DOS JUSTOS.
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Noites sem dormir podem acabar com o astral de qualquer pessoa, ainda mais se o problema se transformar em insônia. Olheiras profundas, cansaço, irritação e falhas na memória fazem parte da rotina de quem tem dificuldade para pegar no sono ou se manter dormindo. Aí começa o processo de virar de um lado do outro da cama esperando por uma agradável noite de sono, que acaba chegando lá pelas tantas da madrugada e logo é interrompida pelo despertador.
O Instituto do Sono, ligado à Unifesp, estima que 40% dos brasileiros sofram de insônia em seus diferentes graus, que vai da aguda à crônica, variando de um a seis meses de dificuldade para dormir direito. “Há mais de 50 causas de insônia listadas, mas a mais comum é a resposta inadequada ao estresse positivo ou negativo”, diz a coordenadora do Instituto do Sono, Dalva Poyares.
Depois de um dia ruim ou de uma grande felicidade, é comum ter uma noite de sono sem qualidade, mas algumas pessoas deixam esse quadro se estender, tornando-se insônia. A ansiedade e a depressão também podem interferir no sono, mas geralmente causam apenas noites mal dormidas.
A alimentação pesada e de difícil digestão, alcoolismo e atividades que exigem muita energia às vésperas de deitar também podem atrapalhar. Do contrário, apenas hábitos fixos e uma rotina de descanso podem facilitar o “sono dos justos”. “A pessoa deve usar tudo o que acredita que dá sono se sentir dificuldade em dormir. Os especialistas costumam pedir que a televisão esteja desligada, mas tem gente que só dorme com ela ligada. Não tem regra e cada um deve procurar o que facilita seu descanso”, diz.
A regra vale para chás, leite morno ou contar carneirinhos. Esses são truques que podem ou não funcionar de acordo com cada um. O importante é deixar os problemas bem longe do momento de deitar. “Tem gente que deita na cama e começa a planejar o dia seguinte e acaba perdendo o sono. O ideal é reservar momentos para pensar ou fazer atividades relaxantes duas horas antes de deitar”, diz.
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A polissonografia é uma avaliação neurofisiológica completa dos distúrbios do sono, onde são realizados os seguintes exames: eletroencefalograma, eletro-oculograma, eletromiograma submentoniano, além de outros parâmetros complementares, como o fluxo aéreo nasal, oximetria, esforço respiratório, eletrocardiograma, eletromiograma no músculo tibial anterior.
Os exames são realizados sob a supervisão do médico, técnico e/ou enfermeiro especializado.
O paciente dorme com sensores fixados no corpo, mas que permitem que se faça os movimentos naturais.
Os exames de polissonografia são indicados para os seguintes casos:
.-Sonolência diurna excessiva, narcolepsia, hipersonia idiopática ou recorrente.
.-Distúrbios respiratórios durante o sono - roncos, síndrome da apnéia obstrutiva do sono, síndrome de aumento de resistência das vias aéreas superiores, entre outros.
.-Instalação de sistema de ventilação com pressão positiva (CPAP).
.-Controle pós-tratamento de síndrome da apnéia obstrutiva do sono - cirurgia, sonoplastia, aparelhos bucais, e outros.
.-Distúrbios do ritmo cardíaco durante o sono.
.-Alterações motoras e de comportamento durante o sono - sonambulismo, distúrbio de comportamento do sono REM, epilepsia, por exemplo.
.-Síndrome das pernas inquietas e movimentos periódicos dos membros inferiores.
.-Insônia.
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