sábado, 25 de abril de 2009

CAFÉ

O CAFÉ NA PREVENÇÃO DA DIABETES
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Duas a quatro xícaras de café por dia reduz
o risco de diabetes tipo 2.
Segundo o endocriniologista Serafim Rosas,
o café aumenta a sensibilidade à insulina,
aumenta a eficácia das células beta do pâncreas
(as que produzem insulina) e reduz a absorção de glicose.
Estas e outras conclusões são resultado da análise de
37 mil trabalhos, publicados em cinco mil revistas científicas.
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EFEITO DA CAFEÍNA É QUASE IMEDIATO

* Um estudo liderado por Ana Adan, investigadora no Departamento de Psiquiatria e Psicobiologia Clínica da Universidade de Barcelona, Espanha, mostra que a acção da cafeína começa logo dez minutos após a sua ingestão e tem maior efeito nos homens do que nas mulheres. Antes pensava-se que o efeito só era iniciado 30 a 45 minutos após a ingestão da bebida. Para a investigadora, “45 minutos é o tempo necessário para alcançar a máxima concentração no sangue; no entanto, em poucos minutos, metade dessa concentração já está circulação”.

O tempo que dura o efeito é estimado entre duas a três horas, embora haja alguns autores que defendem que este se prolonga até quatro a cinco horas, dependendo da sensibilidade do indivíduo e do ritmo de metabolização que varia muito com a idade.

Também há surpresas em relação ao descafeinado. Ao contrário do que se pensava, este também aumenta o estado de alerta, mas o seu efeito é maior nas mulheres.

CAFÉ E SAÚDE
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Tomar café todos os dias pode ser um bom meio de prevenir algumas doenças neurodegenerativas. A cafeína, um dos principais componentes do café, é a substância farmacológica psicoactiva mais consumida do mundo. Esta acção psicoactiva estimuladora do sistema nervoso central de que resultam estados de alerta e excitação é muito útil para realizar trabalhos que requerem rapidez, atenção e memória.
É com base na premissa de que o café aumenta a memória que decorrem em todo o mundo investigações sobre o impacto do seu consumo regular na perda de memória associada à doença de Alzheimer ou à demência em pessoas idosas. No caso da doença de Parkinson, também uma doença neurodegenerativa, já está provado que existe uma relação inversa entre o consumo de cafeína e a incidência da patologia.
Apesar das características profilácticas do café, este não deve ser consumido por pessoas hiperactivas, com problemas cardíacos ou de sono, para que não sintam excitabilidade para além da desejada.
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